domingo, 26 de agosto de 2012
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
VIVER E CRESCER EM COMUNIDADE COM SANTA ROSA DE LIMA
Ontem dia 22 de agosto a comunidade Santa Rita de Cássia
celebrou a palavra de Deus durante as festividades de Santa Rosa de Lima, no
bairro do telégrafo. Muita Alegria e festa nas vésperas do dia de Santa Rosa, comunitários
de Santa Rita e diversas comunidades do telégrafo , grupos e pastorais se
fizeram presentes.
A guarda de N. Sra. Foi uma das responsáveis pela celebração
e dividiram alegria de “viver e crescer em comunidade” em sua conversa fraterna
o coordenador Gilson Dias afirma “ não
podemos viver sozinhos, ninguém pode viver assim. O exemplo de Maria que se
colocou a caminho deve ser o nosso, saiamos todos em missão! Celebremos juntos!
Convivemos juntos! Assim cristo se faz presente em nosso meio.”
A festa ficou ainda mais animada com a memoria de Maria
rainha, logo depois da celebração um gostoso lanche foi ofertado a todos e a
imagem de Santa Rosa de Lima foi levada em procissão até a capela de nossa
comunidade.
A procissão sai hoje as 18h de nossa Capela, rumo a sua
gruta.
Santa Rosa de Lima. Rogai por nós!
SANTA ROSA DE LIMA. ROGAI POR NÓS!
Para todos nós, hoje é dia de grande alegria, pois podemos celebrar a memória da primeira santa da América do Sul, Padroeira do Peru, das Ilhas Filipinas e de toda a América Latina. Santa Rosa nasceu em Lima (Peru) em 1586; filha de pais espanhóis, chamava-se Isabel Flores, até ser apelidada de Rosa por uma empregada índia que a admirava, dizendo-lhe: "Você é bonita como uma rosa!".
Rosa bem sabia dos elogios que a envaideciam, por isso buscava ser cada vez mais penitente e obedecer em tudo aos pais, desta forma, crescia na humildade e na intimidade com o amado Jesus. Quando o pai perdeu toda a fortuna, Rosa não se perturbou ao ter que trabalhar de doméstica, pois tinha esta certeza: "Se os homens soubessem o que é viver em graça, não se assustariam com nenhum sofrimento e padeceriam de bom grado qualquer pena, porque a graça é fruto da paciência".
A mudança oficial do nome de Isabel para Rosa ocorreu quando ela tomou o hábito da Ordem Terceira Dominicana, da mesma família de sua santa e modelo de devoção: Santa Catarina de Sena e, a partir desta consagração, passou a chamar-se Rosa de Santa Maria. Devido à ausência de convento no local em que vivia, Santa Rosa de Lima renunciou às inúmeras propostas de casamento e de vida fácil: "O prazer e a felicidade de que o mundo pode me oferecer são simplesmente uma sombra em comparação ao que sinto".
Começou a viver a vida religiosa no fundo do quintal dos pais e, assim, na oração, penitência, caridade para com todos, principalmente índios e negros, Santa Rosa de Lima cresceu na união com Cristo, tanto quanto no sofrimento, por isso, tempos antes de morrer, aos 31 anos (1617), exclamou: "Senhor, fazei-me sofrer, contanto que aumenteis meu amor para convosco".
Foi canonizada a 12 de abril de 1671 pelo Papa Clemente X.
Santa Rosa de Lima, rogai por nós!
Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?mes=8&dia=23&id=230
Rosa bem sabia dos elogios que a envaideciam, por isso buscava ser cada vez mais penitente e obedecer em tudo aos pais, desta forma, crescia na humildade e na intimidade com o amado Jesus. Quando o pai perdeu toda a fortuna, Rosa não se perturbou ao ter que trabalhar de doméstica, pois tinha esta certeza: "Se os homens soubessem o que é viver em graça, não se assustariam com nenhum sofrimento e padeceriam de bom grado qualquer pena, porque a graça é fruto da paciência".
A mudança oficial do nome de Isabel para Rosa ocorreu quando ela tomou o hábito da Ordem Terceira Dominicana, da mesma família de sua santa e modelo de devoção: Santa Catarina de Sena e, a partir desta consagração, passou a chamar-se Rosa de Santa Maria. Devido à ausência de convento no local em que vivia, Santa Rosa de Lima renunciou às inúmeras propostas de casamento e de vida fácil: "O prazer e a felicidade de que o mundo pode me oferecer são simplesmente uma sombra em comparação ao que sinto".
Começou a viver a vida religiosa no fundo do quintal dos pais e, assim, na oração, penitência, caridade para com todos, principalmente índios e negros, Santa Rosa de Lima cresceu na união com Cristo, tanto quanto no sofrimento, por isso, tempos antes de morrer, aos 31 anos (1617), exclamou: "Senhor, fazei-me sofrer, contanto que aumenteis meu amor para convosco".
Foi canonizada a 12 de abril de 1671 pelo Papa Clemente X.
Santa Rosa de Lima, rogai por nós!
Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?mes=8&dia=23&id=230
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
“Ai de mim se não pregar o evangelho” (1 Cor.9-16)
“ levanta-te come! Ainda tens um longo caminho a percorrer” (1 Reis 19-7) Nossa missão é fazer Cristo cada vez mais amado e seguido, não podemos desanimar diante dos problemas, nosso jornal “Sal e luz de Santa Rita” é um veiculo de comunicação que garante as pessoas que estão fora de nossa realidade pastoral e se manterem informadas das nossas atividades. A carta de S. Paulo aos Efésios (4,30-2) garante a cada comunitário o nosso compromisso de fé.
“ Vivei no amor, como Cristo nos amou e se entregou a si mesmo a Deus por nós, em oblação e sacrifício de suave odor”
Saudações Caboclas
+Gilson Dias
Coordenador da Comunidade Santa Rita
domingo, 12 de agosto de 2012
Reflexão do 19º domingo do tempo comum
A proclamação de Jesus: Eu sou o pão que desceu do céu, transcende as expectativas humanas. Deus responde aos apelos do povo não mais com um dom perecível, como o maná do deserto, mas com o dom do próprio Filho. Por ser o revelador do Pai, Jesus afirma: Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o atrair (v.44). A fé é dom que leva a participar do diálogo amoroso entre o Pai e o Filho. Em todas as pessoas que aderem a Cristo, realizam-se as promessas proféticas, onde todos serão discípulos do Senhor (v.45; cf. Is 54,13).
A vida de Jesus e suas palavras encaminham para a comunhão com o Pai. Assim, ninguém jamais viu Deus (v.46), mas quem vê Jesus vê o Pai(1,18; 14,9). Acreditar e escutar Jesus, Palavra do Pai, alimenta para a vida que permanece para sempre: Quem crê tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia (vv.47.44).
A participação na vida eterna começa no presente através do acolhimento a Jesus, pão vivo que desce do céu. Ele entrega sua existência como Cordeiro de Deus para libertar o mundo da opressão do pecado (1,29). O pão que Jesus oferece é símbolo de sua carne doada para a vida do mundo. Comer deste pão é recordar sua entrega, comprometendo-se com seu projeto de amor.
Elias, na 1ª leitura, perseguido por causa de sua atuação profética, foge para o deserto e revive a experiência da fé de seu povo. Em meio às adversidades, aparece o anjo do Senhor para dar-lhe de comer e beber, animando-o a seguir adiante: Levanta-te e come! Ainda tens um caminho longo a percorrer (v.7). Com a força proporcionada por aquele alimento, o profeta continuou a caminhada de libertação até ao monte de Deus, o Horeb.
O salmista, após a experiência de ser salvo,convida a provar e ver como o Senhor é bom.
A 2ª leitura ressalta que fomos selados com o Espírito Santo para vivermos a compaixão, o perdão mútuo, o amor oblativo, a exemplo de Cristo.
Jesus se oferece como pão vivo, enviado pelo Pai para nos saciar plenamente. Seu ensinamento e atitudes nos direcionam para a vida que permanece para sempre.
Como Elias, a força do alimento oferecido por Deus, sustente a nossa caminhada de libertação.
Jesus continua ensinando o verdadeiro sentido de sua pessoa. Somos convidados a aderirmos a sua pessoa, o seu projeto, enfim sua vida doada e entregue para a vida do mundo. Assim como Jesus, sejamos pão vivo repartido para a vida do mundo.
Participar hoje de sua morte e ressurreição nos enche de esperança de um dia poder habitar para sempre no banquete do Reino celeste.
Fonte: http://www.revistadeliturgia.com.br/diadosenhor.php?id=282&tipo=2
A vida de Jesus e suas palavras encaminham para a comunhão com o Pai. Assim, ninguém jamais viu Deus (v.46), mas quem vê Jesus vê o Pai(1,18; 14,9). Acreditar e escutar Jesus, Palavra do Pai, alimenta para a vida que permanece para sempre: Quem crê tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia (vv.47.44).
A participação na vida eterna começa no presente através do acolhimento a Jesus, pão vivo que desce do céu. Ele entrega sua existência como Cordeiro de Deus para libertar o mundo da opressão do pecado (1,29). O pão que Jesus oferece é símbolo de sua carne doada para a vida do mundo. Comer deste pão é recordar sua entrega, comprometendo-se com seu projeto de amor.
Elias, na 1ª leitura, perseguido por causa de sua atuação profética, foge para o deserto e revive a experiência da fé de seu povo. Em meio às adversidades, aparece o anjo do Senhor para dar-lhe de comer e beber, animando-o a seguir adiante: Levanta-te e come! Ainda tens um caminho longo a percorrer (v.7). Com a força proporcionada por aquele alimento, o profeta continuou a caminhada de libertação até ao monte de Deus, o Horeb.
O salmista, após a experiência de ser salvo,convida a provar e ver como o Senhor é bom.
A 2ª leitura ressalta que fomos selados com o Espírito Santo para vivermos a compaixão, o perdão mútuo, o amor oblativo, a exemplo de Cristo.
Jesus se oferece como pão vivo, enviado pelo Pai para nos saciar plenamente. Seu ensinamento e atitudes nos direcionam para a vida que permanece para sempre.
Como Elias, a força do alimento oferecido por Deus, sustente a nossa caminhada de libertação.
Jesus continua ensinando o verdadeiro sentido de sua pessoa. Somos convidados a aderirmos a sua pessoa, o seu projeto, enfim sua vida doada e entregue para a vida do mundo. Assim como Jesus, sejamos pão vivo repartido para a vida do mundo.
Participar hoje de sua morte e ressurreição nos enche de esperança de um dia poder habitar para sempre no banquete do Reino celeste.
Fonte: http://www.revistadeliturgia.com.br/diadosenhor.php?id=282&tipo=2
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Visita e Celebração com o nosso fundador
O mês de agosto está especial para a Comunidade Santa Rita de Cássia. Iniciamos o mês com a visita de nosso Padre Fundador, o missionário Redentorista Antonio Zanini esteve na capela para ver as obras que ele iniciou e celebrar a Páscoa Semanal com a Santa Missa. " Estou muito Feliz pela caminhada de vocês, continuem firmes no anuncio do reino de Deus, sejam perseverantes" Afirmou Pe. Antônio em sua conversa fraterna.
Os Coordenadores Gilson Dias e Cristina Barbosa ficaram alegres por sua visita, o povo da comunidade recebeu o missionário com muita felicidade.
Ao nosso fundador, muita luz e força ao ministério confiado por Jesus Cristo.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
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